Como Nação, temos de parar, pôr a mão na consciência e
reflectir, se de facto é mesmo essa Angola da especulação, do aproveitamento,
das vergonhas solenes, da incompetência, da bajulação da falta de rigor, que
queremos deixar de herança para os nossos filhos.
Vamos morrer todos, não tarda!
Que identidade queremos
deixar para as futuras gerações?
Corremos o sério
risco de a história não querer se lembrar de nós, por estarmos a configurar um péssimo
exemplo.
Que Deus tenha compaixão de Angola!
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