A autonomia financeira dos
particulares, torna o estado mais forte, do ponto de vista de arrecadação de receitas e diversificação do Produto Interno Bruto,
porquanto, a capacidade contributiva dos cidadãos é independente e elástica até
à aplicação correcta dessas receitas; e do ponto de vista de iniciativas político-sociais,
técnicas-empreendedora e profissionais, na medida em que, cidadãos
financeiramente autónomos, têm a capacidade de autocritica, aplicam o
conhecimento técnico-empreendedor e profissional para trazer soluções para as
questões socias e politicas.
Uma vantagem clara é o facto de, particulares financeiramente
autónomos serem alternativa no emprego da força de trabalho que o sector
público não consegue alcançar. Fruto disso, a sociedade em causa é activa,
inclusiva e participativa.
O contrário disso, o estado
estará a criar parasitas, que reféns da dependência financeira, não pensam nem
agem… não conseguem autocriticar-se, não inovam no verdadeiro sentido da
palavra, não criam absolutamente nada.
Disparatam a demografia, pois,
apesar de serem tantos e em idade activa, só trazem encargos!