segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Angola 1975 - 2014, 39 anos de Independência.


Ao comemorarmos o 39º aniversário da independência Nacional, na minha modesta opinião, temos de nos libertar da Graxa, da Bajulação, da Perseguição aos que não comungam da nossa opinião para que possamos criar uma Nação com meios de transporte públicos e colectivos funcionais, racionalizar a energia eléctrica, porque, não se justifica ver os holofotes dos postes acesos de dia, enquanto a noite, casas e outros postes ficam as escuras.

Criar uma Nação solidária, onde, os olhos dos ricos estejam abertos para os mais humildes, as mentes dos mais sábios, abertas para as dos ignorantes.

Criar uma Nação, onde, os velhos consigam coohabitar com os mais jovens, os políticos sejam tolerantes, e a tolerância faça parte do dia-a-dia de cada um de nós, e sejamos realmente uma Nação que faça apologia à vida, à academia e à Ecologia.

Criar uma Nação, onde, os serviços de saúde estejam disponíveis para todos e, os médicos assistam os pobres como assistem os ricos… Uma Nação onde a Juventude seja realmente a força motriz para o desenvolvimento e as crianças, esperança para um futuro melhor.

Uma Nação, onde, haja combinação entre o vosso tempo e o nosso tempo, onde os padrinhos têm de abandonar as cozinhas, para ver se os cozinheiros assumam a sua função e temperem alimentação para todos. Pois, creio que todos temos apetite, mas o que nos é servido no prato deveras não é apetecível.

Uma Nação onde, o ser militante do partido MPLA, UNITA, CASA-CE, PRS ou FNLA não é mais importante que a inteligência, competência e a capacidade que a pessoa tem para fazer Angola Distribuir Melhor para Crescer mais!

Uma Nação onde a mania de catalogar pejorativamente os angolanos capazes de ver insuficiência nos detalhes, seja extinta.

Uma Nação onde se Cultive a vida, o bom senso, a tolerância… Onde, todos sejam Livres do veneno da hipocrisia, da ignorância… do senso comum.
Uma nação onde a competência suplanta o nepotismo...
 
Uma nação cujo Deus é o Senhor, e o poder seja de facto POPULAR!
Bem-haja a todos nós.
VIVA ANGOLA...

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