quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Agora "Baxó, Baxó, Baxó"...

Ai meu Deus! As coisas estão tão mal que, calar-se perante ao cenário é ser cúmplice na destruição do projecto de construção da Nação.

Senão vejamos:
 
- Nos lugares que outrora eram tidos como calmos e, por via disso se tornaram nos predilectos para estudar, para dirimir brigas, para começar e marcar o casamento, lugares para desanuviar as ideias, em fim, lugar para buscar também a paz de espirito, como a Estufa-fria, só para dar um exemplo; hoje, com bastante preocupação vejo que as pessoas não querem mais paz de espirito, não estudam e nem deixam os outros estudar, querem começar o casamento na discoteca e resolvem suas brigas no "bate boca, ngala e soco," por isso é que nestes lugares, hoje, é comum encontrar crianças, jovens e adultos que insistem em dançar o “Agora Baxó, baxó, baxó, agora baxó, baxó, baxó” com toda irreverencia que caracteriza os distraídos. 

O pior é ver as pessoas que podem inverter o quadro actual, imbuídos perdidamente no “Piluka, piluka, piluka”. Parece que a moda pegou mesmo e, tudo está mesmo a baixar! É só olharmos para o nível de delinquência infanto-juvenil, prostituição, gravides na adolescência, abortos provocados, divorcio com os livros… em fim, Agora “Baxó” mesmo e parece que a solução é cantar em uníssono o coro, “piluka”. Cada um por Si e a Confusão para todos. 

Assim vai o nosso Huambo...

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