E, no final das análises, conclui-se que, o nosso problema, já não é a produção. O solo pátrio é fértil, produz inúmeras virgens. O
senão está na distribuição, onde há prostituição alucinante.
Tem gente que lucra, no prostíbulo que se transformou essa pátria
vadia, onde a maioria não tem orgasmo, desde que abandonou o ventre da mãe, quando esta lhe deu à luz. Porém,
virgem para poucos, os que, até sofrem de ejaculação precoce, ante ao harém de
que detêm o monopólio.
Eles têm orgasmo, até mesmo no sono.
Os mesmos que privatizaram as virgens, exigem que a maioria,
tenha orgasmo nas rugas da tão vulgar pátria.
A pátria que me pariu, não é capaz de me amamentar!
Os homens tesos até no cabelo, gritam pelas ruas, becos e
avenidas:
-Libertem as virgens! Todos queremos um orgasmo original,
possuindo uma virgem.
Libertem as virgens!
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